Medidas alternativas de subutilização do trabalho para os Estados, quarto trimestre de 2015 até o terceiro trimestre de 2016 Médias Seis medidas alternativas de subutilização do trabalho há muito tempo disponíveis mensalmente no Current Population Survey (CPS) para os Estados Unidos como um todo. Eles são publicados no relatório mensal de notícias sobre o Emprego mensal do Bureau of Labor Statistics. (Ver tabela 15). O conceito oficial de desemprego (medido na CPS pela U-3 na gama de alternativas U-1 a U-6) inclui todas as pessoas desempregadas que estão disponíveis para fazer um emprego e buscaram ativamente o trabalho Nas últimas quatro semanas. Este conceito foi cuidadosamente revisado e validado desde o início da CPS em 1940. As outras medidas são fornecidas aos usuários de dados e analistas que desejam mais estreitamente (U-1 e U-2) ou amplamente (U-4 a U-6 ) Medidas definidas. A BLS está empenhada em atualizar os dados de medidas alternativas para os estados em uma base móvel de 4 trimestres. O uso de médias de 4 quartos aumenta a confiabilidade das estimativas da CPS, que se baseiam em tamanhos de amostra relativamente pequenos no nível estadual e elimina a sazonalidade. Devido à inclusão de trimestres atrasados, as medidas alternativas do Estado podem não refletir completamente o status atual do mercado de trabalho. A análise que se segue refere-se às médias do quarto trimestre de 2015 até o terceiro trimestre de 2016. Os dados também estão disponíveis para períodos de tempo anteriores até 2003. As seis medidas estatais baseiam-se nas mesmas definições que as publicadas para os Estados Unidos: U-1, pessoas desempregadas 15 semanas ou mais, como uma porcentagem da força de trabalho civil U-2, perdedores de emprego e pessoas que completaram empregos temporários, Como uma porcentagem da força de trabalho civil U-3, o total de desempregados, como porcentagem da força de trabalho civil (esta é a definição utilizada para a taxa de desemprego oficial) U-4, o total de desempregados e os trabalhadores desencorajados, como uma porcentagem Força de trabalho civil mais trabalhadores desencorajados U-5, desempregados totais, mais trabalhadores desencorajados, mais todos os outros trabalhadores ligados, como uma porcentagem da força de trabalho civil mais todos os trabalhadores ligeiramente ligados e U-6, desempregados totais, mais todos os trabalhadores ligados , Além do número total de empregados a tempo parcial por razões econômicas, como uma porcentagem da força de trabalho civil mais todos os trabalhadores ligados. As definições para as características econômicas subjacentes às três medidas mais amplas de subutilização do trabalho merecem destaque aqui. Os trabalhadores desencorajados (medidas U-4, U-5 e U-6) são pessoas que não estão no mercado de trabalho, querem e estão disponíveis para o trabalho, e procuraram emprego em algum momento nos 12 meses anteriores. Eles não são considerados desempregados porque não buscaram trabalho nas 4 semanas anteriores, pelo motivo específico que eles acreditavam que nenhum emprego estava disponível para eles. As medidas ligeiramente ligadas (U-5 e U-6) são um grupo que inclui trabalhadores desencorajados. Os critérios para os anexos marginalizados são os mesmos que para os trabalhadores desencorajados, com a exceção de que qualquer razão poderia ter sido citada pela falta de busca de emprego nas 4 semanas anteriores. As pessoas que trabalham a tempo parcial por razões econômicas (medida U-6) são aqueles que trabalham menos de 35 horas por semana que querem trabalhar em tempo integral, estão disponíveis para fazê-lo e deram uma razão econômica (as horas foram reduzidas ou foram Incapaz de encontrar um emprego a tempo inteiro) para trabalhar a tempo parcial. Esses indivíduos às vezes são chamados de trabalhadores involuntários a tempo parcial. Geralmente, as seis medidas de subutilização do trabalho se movem ao longo do tempo, inclusive em todos os ciclos econômicos. Da mesma forma, os estados que têm baixas taxas de desemprego tendem a ter valores baixos para as outras cinco medidas, o inverso é verdadeiro para estados com altas taxas de desemprego. Note-se que, na tabela e nas comparações abaixo, as taxas de desemprego (U-3) que são mostradas derivam diretamente da CPS, pois esta é a única fonte de dados para os vários componentes das outras cinco medidas. Como resultado, estas medidas de U-3 podem diferir das taxas oficiais de desemprego do estado no mesmo período. As taxas oficiais são desenvolvidas a partir de modelos estatísticos que melhoram muito a confiabilidade da força de trabalho superior e as estimativas de desemprego. Esses modelos, desenvolvidos pelo programa LAUS (Local Area Desemployment Statistics), incorporam estimativas da CPS, bem como dados de entrada de outras fontes. As estimativas baseadas em modelo são acessíveis através da página inicial do programa LAUS. Para obter informações adicionais sobre as estimativas de estados derivadas diretamente da CPS, consulte as notas sobre os dados subnacionais da CPS. Medidas alternativas de subutilização de mão-de-obra por estado, quarto trimestre de 2015 até o terceiro trimestre de 2016 médias (porcentagem) Para o período médio de 4 quartos findo em setembro de 2016, Dakota do Sul apresentou as taxas mais baixas para cada uma das seis medidas alternativas de subutilização do trabalho. No total, 9 estados apresentaram taxas especialmente inferiores às dos EUA para as seis medidas, enquanto 3 estados (Califórnia, Illinois e Nevada) tiveram taxas substancialmente maiores do que as dos EUA para as seis medidas. (Ver tabela A). A taxa U-4 inclui trabalhadores desencorajados, assim, a diferença entre U-3 e U-4 reflete o grau de desânimo do candidato a emprego. A nível nacional, a diferença entre U-3 e U-4 foi de 0,4 pontos percentuais até o terceiro trimestre de 2016. Nenhum estado apresentou uma diferença notável entre essas duas medidas. (Veja a tabela B). A taxa U-5 inclui todas as pessoas que estão ligeiramente ligadas à força de trabalho e a U-6 adiciona aqueles que são trabalhadores involuntários de meio período. Portanto, quanto maior a diferença entre U-5 e U-6, maior a incidência dessa forma de subemprego. Para os quatro trimestres que terminaram em setembro de 2016, todos os estados e o Distrito de Columbia marcaram diferenças entre as taxas U-5 e U-6. Nevada teve o maior hiato, 5,1 pontos percentuais. Dakota do Sul teve o menor hiato, 1,6 pontos percentuais, indicando um baixo nível comparativamente baixo de subemprego. A nível nacional, a diferença entre U-5 e U-6 foi de 3,8 pontos percentuais. Em relação aos quatro trimestres que terminaram em setembro de 2015, 10 estados apresentaram diminuições notáveis em todas as seis medidas de subutilização do trabalho. Para cada medida, pelo menos 15 estados e o Distrito de Columbia apresentaram melhora considerável ao longo do ano. O Wyoming teve aumentos sensíveis em todas as seis medidas ao longo do ano, variando de 0,7 pontos percentuais em U-1 a 2,4 pontos na U-6. Apenas três outros estados apresentaram aumentos notáveis em relação ao ano em qualquer uma das medidas: Nebraska (0,4 ponto percentual para U-1), Dakota do Norte (0,4 ponto para U-2) e Oklahoma (0,7 ponto para U-2, 0,8 ponto para U-3 e 1,0 ponto para U-5). (Ver tabela C.) Muitos estados com medidas extremas, baixas ou altas, mantiveram seu lugar geral no ranking de medidas alternativas ao longo do ano. Nebraska, Dakota do Norte, Dakota do Sul, Utah e Vermont tiveram taxas entre os 10 mais baixos para cada medida nos quatro trimestres que terminaram em setembro de 2015 e aqueles que terminaram em setembro de 2016. Da mesma forma, Nevada e Virgínia Ocidental apresentaram taxas entre as 10 maiores por cada medida em Ambos os períodos. As medidas alternativas para os estados são analisadas em média 4-quarter para aumentar a confiabilidade das estimativas da CPS, que são baseadas em tamanhos de amostra relativamente pequenos no nível estadual e para eliminar a sazonalidade. Devido aos pequenos tamanhos de amostra do estado, nem os dados mensais nem trimestrais estaduais do CPS satisfazem os padrões de publicação BLS. A análise acima é escrita em relação ao teste de significância estatística no nível de confiança de 90 por cento para diferenças de taxas em relação aos EUA (tabela A), lacunas seqüenciais nas taxas (tabela B) e mudanças no índice de taxas ao longo do ano ( Tabela C). A próxima emissão das medidas alternativas de subutilização do trabalho para os estados, referentes às médias anuais de 2016, está prevista para sexta-feira, 27 de janeiro de 2017. Data da última modificação: 28 de outubro de 2016 Recomende esta página usando: Facebook Twitter O projeto NCSC desenvolverá uma Avaliação alternativa baseada em padrões de realização alternativos, equilibrando flexibilidade e padronização, trabalhando em estreita colaboração com professores, conteúdo e especialistas em design de avaliação. O projeto NCSC contribuirá para as definições do que a faculdade e a carreira preparada significa para estudantes com deficiências cognitivas significativas, criando entendimento das altas expectativas para esses alunos. Além da avaliação alternativa baseada em padrões de realização alternativos, a NCSC desenvolverá currículos e materiais de instrução para apoiar a implementação da avaliação sumativa disseminada por cada comunidade de prática de desenvolvimento profissional estadual. Bem-vindo ao Centro Nacional e ao Colaborativo Estadual O Centro Nacional e o Colaborativo Estadual (NCSC) é um projeto liderado por cinco centros e 24 estados para construir uma avaliação alternativa baseada em padrões de realização alternativos (AA-AAS) para alunos com as deficiências cognitivas mais significativas . O objetivo do projeto NCSC é garantir que os alunos com as deficiências cognitivas mais significativas obtenham resultados acadêmicos cada vez mais altos e deixem a escola preparada para opções pós-secundárias. 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